Resiliência - 5ª edição

Oficial da FAB ensina a aplicar o conceito no dia a dia e a enfrentar as adversidades da vida.

O termo “resiliência” se tornou uma palavra da moda. É comum encontrar pessoas falando sobre a importância de ser resiliente e aplicar este conceito no dia a dia. Porém, apesar de muito comentado, poucos explicam de forma profunda e eficaz como fazer mudanças na vida a fim de se tornar uma pessoa mais resiliente. Essa é a proposta do livro “Resiliência”, de Érika Stancolovich.

Doutora em psicanálise e especialista em resiliência e educação empreendedora pela Harvard University, Érika traz em sua narrativa histórias pessoais, como quando entrou em coma antes do parto de sua filha por causa de uma eclâmpsia e quando sua mãe precisou fazer uma operação por conta de um aneurisma cerebral. Além disso, conta também outros cases onde a resiliência foi fator determinante para que as pessoas superassem as adversidades da vida.

O termo, originalmente vindo da física, se refere à capacidade de um material em voltar ao seu estado normal depois de ter sofrido uma pressão. “Já as ciências humanas aplicam esse termo para interpretar a capacidade de um indivíduo em manter uma conduta sã num ambiente insano”, explica a autora.

No livro, Érika fala sobre a importância de saber encarar as adversidades e não congelar em momentos de tensão e crise, como muitas pessoas fazem. Ela também aborda assuntos como autoestima e motivação, assumindo que ninguém é feliz o tempo todo, mas o ser resiliente desenvolve um olhar diferenciado para as situações, o que traz serenidade e, consequentemente, escolhas mais assertivas. “A pessoa resiliente também sofre, é um ser humano, mas não se deixa abater facilmente ou se vitimiza, ela age”, define.

A resiliência proporciona:

• Clareza mental durante momentos difíceis;
• Força e flexibilidade ao tomar decisões importantes;
• Melhora da saúde física e psíquica ao diminuir os efeitos do estresse e do cortisol no organismo;
• Benefícios aos relacionamentos profissionais e afetivos, traz uma forma diferenciada para lidar com os problemas;
• Satisfação pessoal ao assumir as rédeas da própria vida e dos resultados;
• Agilidade em emergências, com a quebra de estados limitantes;
• Suporte e mais facilidade para superar doenças crônicas e graves;
• Entre muitos outros ganhos que já foram alvo de estudo e divulgados pela comunidade científica.